O PPGHIS estabeleceu novas normas de credenciamento, descredenciamento e acompanhamento de docentes em fins de 2017, e elas são revistas periodicamente. O processo atual enfatiza o papel da Comissão de Avaliação Acadêmica, que trabalha em sintonia com a coordenação, mas com forte autonomia.
O credenciamento de novos membros do colegiado é um processo que ocorre em etapas. O Programa anuncia o interesse em credenciar novos professores, de acordo com seu planejamento estratégico. Não há uma data específica para o credenciamento de docentes, que pode acontecer a qualquer momento que a Comissão Deliberativa do Programa assim o decidir.
O(a) interessado(a) em credenciar-se no Programa deverá apresentar sua candidatura à Comissão Acadêmica, com os seguintes listados ao lado.
A partir da avaliação desta documentação, a Comissão emite um parecer a ser votado no colegiado do programa, com a apreciação dos seguintes pontos: trajetória, produção passada e perspectiva de produção futura, inserção acadêmica, e adequação ao planejamento estratégico do Programa. A comissão deve declarar se recomenda ou não o credenciamento do(a) candidato(a). Caso indique o credenciamento, também informa se será como permanente ou colaborador. De posse do parecer, a coordenação submete a apreciação do mesmo pelo colegiado. Cabe ao colegiado aprovar, reprovar ou modificar o parecer.
Os professores colaboradores têm os mesmos direitos e deveres dos permanentes, com exceção da capacidade de orientação, que fica limitada a 2 (duas) orientações de mestrado e 1 (uma) de doutorado. São obrigados, também, a lecionar um curso a cada três anos.
Acompanhamento e Descredenciamento
O acompanhamento de docentes acontece por meio de reuniões individuais nos meses de novembro e dezembro. Estas atividades são realizadas pela Comissão de Avaliação, em conjunto com a coordenação do Programa, tendo como base os questionários respondidos pelos docentes para a avaliação anual do Programa.
Os parâmetros de produtividade dos docentes permanentes são definidos de acordo com o rigor que se espera de um programa de excelência, mas não são simplesmente quantitativos – embora eles sigam as métricas estabelecidas pela Área de História da CAPES. Membros permanentes do colegiado devem demonstrar efetiva produção bibliográfica em altos extratos, atividades de inserção social, internacionalização, nucleação e uma agenda de pesquisa ativa, além de exercer funções de orientação e ensino. O Programa também espera que os membros permanentes e colaboradores tenham participação ativa na gestão do Programa, através de suas comissões.
A Comissão de Avaliação, juntamente com a coordenação do Programa, avalia estas entrevistas tanto individualmente, para considerar as contribuições de cada docente, como no seu conjunto, para obter uma perspectiva do funcionamento coletivo do programa.
Documentos necessários
- um projeto de pesquisa,
- seu curriculo Lattes,
- uma carta, na qual constam:
- as razões do interessado para ingressar no Programa;
- sua inserção em grupos e/ou redes de pesquisa nacionais/internacionais;
- a projeção de sua produção para os próximos 2 anos, incluindo o atual.