Corpo Docente

Andréa Casa Nova Maia

Doutora em história pela Universidade Federal Fluminense (2002), Andréa Casa Nova Maia é professora associada do setor de história do Brasil, no Instituto de História da UFRJ. Foi vice-presidente da Associação Internacional de História Oral, IOHA (2014-2016). É autora de Encontros e Despedidas – História de Ferrovias e Ferroviários de Minas (2009). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história oral, da história cultural, da história das cidades, da história do Brasil contemporâneo e da história da arte.

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Vinícius Liebel

Vinícius Liebel

Historiador, doutor em Ciência Política pela Freie Universität Berlin (2011), Vinícius Liebel é professor adjunto da área de História Contemporânea do Instituto de História da UFRJ. Com estágios pós-doutorais nas universidades USP, PUCRS, UFF e Paris-3, é autor de Politische Karikaturen und die Grenzen des Humors und der Gewalt (2011) e de Os Alemães (2018). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da História Europeia do século XX, com ênfase em História Cultural do Político e em História Intelectual.

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Beatriz Catão Cruz Santos

Doutora em história pela Universidade Federal Fluminense (2000), Beatriz Catão Cruz Santos é professora associada do setor de história moderna, no Instituto de História da UFRJ. É autora de O Pináculo do Temp(l)o; o Sermão do Padre Antônio Vieira e o Maranhão do século XVII (1997) e O Corpo de Deus na América; a festa de Corpus Christi nas cidades da América portuguesa (2005). Faz uma História Social da Religião e suas pesquisas abordam rituais e festas da Igreja Católica, da monarquia e das irmandades no reino e no espaço colonial português do século XVI ao XVIII. Tem se dedicado especialmente aos artífices e suas práticas sociais (religiosas) no Antigo Regime.

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Isabele de Matos Pereira de Mello

Isabele de Matos Pereira de Mello

Doutora em história pela Universidade Federal Fluminense (2013), Isabele Mello é professora adjunta do setor de história do Brasil, no Instituto de História da UFRJ. É autora do livro “Poder, Administração & Justiça: os Ouvidores-Gerais no Rio de Janeiro (1624-1696)” e “Magistrados a serviço do rei“. Suas pesquisas e projetos abordam questões relacionadas aos arquivos judiciais, arquivos permanentes, fontes judiciais, poder judiciário, administração colonial, governo da justiça, universo da magistratura, instituições e tribunais da América portuguesa.

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Monica Grin

Professora Titular da UFRJ desde 2021, Monica possui graduação em História pela PUC-Rio (1986), mestrado em Ciência Política pelo IUPERJ (1991), mestrado em História pela Brown University (1995) e doutorado em Ciência Política pelo IUPERJ (2001). Desde 2009 coordena o Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos da UFRJ (NIEJ), e foi coordenadora do PPGHIS/UFRJ entre 2012 e 2015. Foi professora visitante na Universidade de Salamanca e Jovem Cientista do Nosso Estado da Faperj (2008). É professora colaboradora do EAD em História da UNIRIO, desde 2009. Completou estudos de pós-doutorado na Universidade de Coimbra e na Unicamp. Pesquisa na área de História Contemporânea, com ênfase em racismo, pós-abolição, antissemitismo, holocausto, judeus no Brasil, multiculturalismo e história dos sentimentos morais. É autora, entre outros, de RAÇA: DEBATE PÚBLICO NO BRASIL (2010) e, em co-autoria com Michel Gherman, IDENTIDADES AMBIVALENTES: DESAFIOS AOS ESTUDOS JUDAICOS NO BRASIL (2016). É bolsista Produtividade 2 CNPq.

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Claudio Costa Pinheiro

Professor de História da Africa no Instituto de História da UFRJ. Trabalha na interface entre História e Ciências Sociais, particularmente com a Antropologia. Sua agenda se concentra dois eixos: a) a produção e circulação de conhecimento; b) estruturas de poder e categorias da subordinação (escravidão, formas de dependência, trabalho compulsório, coerção), ambos considerando o impacto e os efeitos duráveis do colonialismo na institucionalização do poder em sociedades ocidentais e não-ocidentais e o Sul Global como conceito teórico. Seus interesses incluem ainda os desafios da inclusão de contribuições de intelectuais do Sul Global nos cânones da Teoria Social.

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Henrique Buarque de Gusmão

Doutor pelo PPGHIS/UFRJ, Henrique Buarque de Gusmão é professor do setor de teoria e metodologia da história na UFRJ e coordenador do PPGHIS desde março de 2024. Desenvolve pesquisas em história do teatro, dedicando-se especificamente à análise das condições sociais e históricas que configuram uma série de práticas ligadas ao fazer teatral dos séculos XIX e XX, tais como a produção de dramaturgia, o trabalho dos atores, a atividade da crítica de teatro, a construção da encenação e a produção da historiografia teatral. Nos últimos anos, privilegia como material de estudo as obras teatrais do dramaturgo brasileiro Nelson Rodrigues e do diretor russo Constantin Stanislavski, ambos produtores de modelos teatrais de forte impacto. É autor de “A arte romanesca do ator: Constantin Stanislavski na cultura do romance” (editora Hucitec, 2020).

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Monica Lima e Souza

Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (2007), Mônica Lima e Souza é professora associada do setor de história da África, no Instituto de História da UFRJ. É vice-decana do Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFRJ. Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história da África no século XIX; do abolicionismo, em perspectiva atlântica; das relações Brasil e África, nos séculos XVIII e XIX.

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Silvia Liebel

Dedicada à história cultural da Primeira Modernidade, Silvia Liebel é professora adjunta de História Moderna da Universidade Federal do Rio de Janeiro, além de docente permanente no Programa de Pós-graduação em História Social da mesma instituição. Sua formação compreende passagem pela Université Sorbonne Nord – Paris XIII, onde concluiu doutorado pleno (2011) sob a orientação de Robert Muchembled, e pela UFPR, onde cursou mestrado (2006), bacharelado e licenciatura (2004). É co-coordenadora do LAELAPS (Laboratório Europa: Literatura, Arte, Política, Sociedade), membra do EUROPA (Núcleo de Estudos em Europa Moderna e Contemporânea) e pesquisadora associada da Cia. das Índias (UFF), além de editora-chefe da Topoi. Revista de História. Seus interesses de pesquisa giram em torno dos mundos do impresso, história das mulheres e suas representações, recepção das heroínas clássicas nos séculos XVI e XVII, monarquia absoluta, violência e Iluminismo radical, com ênfase no cenário francês. É autora, destacadamente, de Les Médées modernes. La cruauté féminine daprès les canards imprimés français (1574-1651) (PUR).

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Deivid Valério Gaia

Doutor em História pela École des Hautes Études en Sciences Sociales e pela Universidade de São Paulo (2013), Deivid Valério Gaia possui graduação em História e em Letras pela Universidade de Paris VIII (com parte da formação na UEM e USP), mestrado em Histoire et Civilisations pela EHESS-Paris (com ênfase em História Econômica e Social); foi professor de História Antiga e Medieval da Universidade Federal do Pampa (2010-2012); foi professor de História Antiga da Universidade Federal de Pelotas (2012-2014); desde 2014, é professor adjunto da área de História Antiga da UFRJ. Atualmente, também é professor do Programa de Pós-Graduação em História Comparada da UFRJ (desde 2017) e Coordenador do Laboratório de História Antiga (desde 2014). Na UFRJ, coordenou o Programa de Pós-Graduação em História Comparada (2021-2022), a área de Licenciatura (2017-2018) e a área de História Antiga 2014-2022, também foi membro permanente do Programa de Pós-Graduação em Letras Clássicas da UFRJ (2016-2022). Foi bolsista da École Française de Rome e é membro do Projeto de História e Gênero da Antiguidade intitulado Eurykleia – celles qui avaient un nom, Anhima (Sorbonne-EHESS), Paris. Suas pesquisas atuais se desenvolvem no âmbito da História Econômica e Social do mundo romano; da historiografia e literatura latinas; da História das Mulheres; dos estudos de recepção da Antiguidade na literatura e na ambiência urbana do Rio de Janeiro dos séculos XIX e XX; dos estudos de epigrafia e direito romanos.

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Luiza L Mello

Luiza Larangeira da Silva Mello

Doutora em História pela PUC-Rio (2010), Luiza Larangeira da Silva Mello é professora do setor de teoria e metodologia da história, no Instituto de História da UFRJ. Recebeu Menção Honrosa do Prêmio CAPES de Tese (2013). Atualmente é vice-coordenadora do PPGHIS. Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história intelectual, história da cultura, teoria da história e teoria literária, especialmente em temas como as relações entre história e ficção, as transformações históricas romance e a figuração da subjetividade e do tempo na ficção literária dos séculos XIX e XX.

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João Ohara

João R. M. Ohara

Doutor em história pela Universidade Estadual Paulista – UNESP (2017), João Ohara é professor adjunto do setor de teoria e metodologia da história no Instituto de História da UFRJ e foi vice-coordenador do PPGHIS de 2021 a 2023. Foi pesquisador visitante na Universidade de Leiden, na Holanda, e realizou estágios pós-doutorais nos campi de Assis e Franca da Universidade Estadual Paulista – UNESP, todos com financiamento da FAPESP. Atua nas áreas de teoria e filosofia da história e história da historiografia, com ênfase em ética e epistemologia da história e historiografia brasileira. Desenvolve projeto com foco nos problemas éticos da história e nos fundamentos morais da historiografia profissional.

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Antonio Carlos Jucá de Sampaio

Doutor em história pela Universidade Federal Fluminense (2000), Antonio Carlos Jucá de Sampaio é professor associado do setor de história do Brasil, no Instituto de História da UFRJ. Recebeu o Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa (2001). Foi coordenador do Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ (2010-2012). É autor de Na encruzilhada do Império: hierarquias sociais e conjunturas econômicas no Rio de Janeiro (c.1650-c.1750) (2003). Suas pesquisas giram em torno da história do Brasil colonial, concentradas principalmente nos estudos do Antigo Regime, em particular no âmbito da história econômica, em questões relacionadas ao império português e à elite mercantil. É atualmente pesquisador, na categoria Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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Lise Sedrez

Lise Sedrez

Doutora em História da América Latina pela Stanford University (2005), Lise Sedrez é professora associada do setor de história da América, no Instituto de História da UFRJ. Foi professora na California State University, Long Beach (2005-2011). Recebeu a National Endowment for the Humanities Fellowship (2010-2011). Foi editora de Topoi. Revista de História, (2011-2015), e coordenadora do Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ (2018-2021). Organizou com Ravi Rajan a coletânea The Great Convergence: Environmental Histories of BRICS (2018). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história ambiental urbana, sobre questões relacionadas ao ambientalismo, ao clientelismo, aos desastres socioambientais, governança ambiental, e, em particular, sobre a Baía de Guanabara.

É vice-presidente da Sociedad Latinoamericana y Caribeña de Historia Ambiental (2023-2025).

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Lorena Lopes da Costa

Professora Adjunta de História Antiga na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutora (2016), mestre (2012) e licenciada (2009) em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Realizou o doutorado sob orientação do Prof. José Antonio Dabdab Trabulsi, com período de doutorado-sanduíche de um ano (2015) sob a orientação do Prof. François Hartog, na École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS – Paris), bem como um ano (2013-2014) de estágio doutoral sob a orientação do Prof. Pierre Ellinger, na Université Paris VII – Denis Diderot (atual Université de Paris). No doutorado, pensou o herói grego e sua recep&cce dil;ão, em contextos de guerra, examinando os usos do passado na tragédia grega e no romance francês. No mestrado, sob orientação da Profa. Heloísa Starling, investigou as relações entre história e literatura a partir do Grande Sertão: Veredas. Atualmente, dá continuidade à pesquisa sobre o herói grego e os procedimentos de recepção e resposta à tradição heroica grega na literatura de João Guimarães Rosa. Atua na área de História Antiga; Estudos de recepção na literatura; Historiografia Antiga.

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Michel Gherman

Michel Gherman possui graduação em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000). Concluiu mestrado em Sociologia e Antropologia pela Hebrew University of Jerusalem (2007), com dissertação intitulada “God and Devil in Holy Land: Universal Church of Kingdom of God in Israel” (Deus e Diabo na Terra Santa: Igreja Israel do Reino de Deus em Israel), sob orientação da Professora. Nurit Shtadrer. Seu doutorado foi concluído no Programa de Pós Graduação em História Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sob orientação da professora Monica Grin (2014). Atualmente Michel é docente adjunto na Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, onde é um dos coordenadores do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos-NIEJ do Instituto de História da- UFRJ. Na universidade também Coordena o Laboratório de Religião, Espiritualidade e Política (LAREP) do Departamento de Sociologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Michel também é pesquisador associado do Centro de Estudos Judaicos da Universidade de São Paulo, além de ser pesquisador associado do Centro Vital Sasson de Estudos de Antissemitismo da Universidade Hebraica de Jerusalém. Tem experiência na área de história, sociologia e antropologia, atuando principalmente nos seguintes temas: Estudos de Genocídios, estudos da religião, antissemitismo, nacionalismo, política, holocausto, Oriente Médio, conflito palestino israelense, judaísmo, novas direitas e extremas direitas no Brasil e no mundo, estudos do sionismo, genocídios e memória.

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Roberto Guedes

Roberto Guedes Ferreira

Doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005), Roberto Guedes é professor associado do Departamento de História da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e membro colaborador do Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ. É autor/(co)editor de Egressos do cativeiro: trabalho, família, aliança e mobilidade social (2008); Dinâmica imperial no Antigo Regime Português: escravidão, governos, fronteiras, poderes, legados (séculos XVII-XIX) (2011); África: brasileiros e portugueses (séculos XVI-XIX) (2013); Doze capítulos sobre escravizar gente e governar escravos: Brasil e Angola – século XVII-XIX (2017); e Memórias da escravidão em mundos ibero-americanos : séculos XVI- XXI (2019). Suas pesquisas versam sobre história do Brasil de Antigo Regime e sobre Angola pré-colonial, principalmente questões relacionadas à escravidão, à economia e às hierarquias sociais.

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Maria Paula Nascimento Araujo

Doutora em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, IUPERJ (1998), Maria Paula Nascimento Araújo é professora titular do setor de história contemporânea, no Instituto de História da UFRJ. É coordenadora da equipe brasileira da pesquisa “Fronteiras da Memória: História e Memória das ditaduras militares no Brasil e na Argentina”. Presidente da Associação Brasileira de História Oral (2010-2012). É autora de Memórias estudantis: da fundação da UNE aos nossos dias (2007) e A Utopia Fragmentada: as novas esquerdas no Brasil e no mundo na década de 1970 (2000). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história política, atuando principalmente nos seguintes temas: memória, política, esquerda, história oral e imprensa.

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Hanna Sonkajärvi

Hanna Sonkajärvi

Doutora em História pelo European University Institute de Florença, Itália (2006), Hanna Sonkajärvi é professora adjunta de História do Direito da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ. Foi professora assistente de História Moderna na Universidade de Duisburg-Essen, Alemanha (2007-2012) e beneficiária da Feodor Lynen Senior Research Fellowship da Fundação Alexander von Humboldt (2014-2015). É autora de Qu’est-ce qu’un étranger? Frontières et identifications à Strasbourg (1681-1789), (2008). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história mercantil, história das migrações e história administrativa com foco na França e Espanha na Idade Moderna. No campo da História do Direito pesquisa e orienta trabalhos que focam nas questões da prática jurídica.

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Paulo Fontes

Paulo Fontes

Doutor em história social pela Universidade Estadual de Campinas (2003), Paulo Fontes é professor adjunto do setor de história do Brasil, no Instituto de História da UFRJ. Foi professor e pesquisador do CPDOC da Fundação Getulio Vargas entre 2008 e 2018. Também foi professor visitante nas Universidades de Duke (2004) e Princeton (2006-7), nos Estados Unidos, e pesquisador visitante no International Institute of Social History na Holanda (2013) e no re:work Institute da Humboldt University, Alemanha (2014). É autor de Um Nordeste em São Paulo: Trabalhadores Migrantes em São Miguel Paulista, 1945-1966, livro que ganhou o I Thomas Skidmore Prize, sendo publicado em inglês em 2016. Suas pesquisas giram em torno da história social do trabalho no Brasil após a II Guerra Mundial, com particular interesse em temas como sindicalismo, movimentos sociais, migrações internas, (des)industrialização, bem como nas interconexões entre classe, raça e gênero. É atualmente pesquisador, na categoria Produtividade em Pesquisa, do CNPq.

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Carlos Ziller Camenietzki

Carlos Ziller Camenietzki

Doutor em filosofia pela Universidade Paris IV-Sorbonne (1995), Carlos Ziller Camenietzki é professor associado do setor de história moderna, no Instituto de História da UFRJ. É autor de A Cruz e a luneta (2001) e O paraíso proibido. A censura ao paraíso brasileiro, a Igreja Portuguesa e a Restauração de Portugal entre Salvador, Lisboa e Roma (2014). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história da ciência moderna, da história da Companhia de Jesus e da história política de Portugal.

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Marieta Moraes Ferreira

Marieta de Moraes Ferreira

Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (1991), Marieta de Moraes Ferreira é professora emérita do Instituto de História da UFRJ. Foi coordenadora nacional do Mestrado Profissional em Ensino de História (2013-2018); editora da Revista Brasileira de História (2009-2013); presidente da Associação Brasileira de História Oral (1992-1994); Presidente da International Oral History Association (IOHA); pesquisadora do CPDOC-FGV (1978-2012) e sua diretora (1999-2005); e editora da Revista Estudos Históricos (1992-1998). Atualmente é diretora executiva da Editora FGV e coordenadora do Projeto binacional e interdisciplinar “Capital Cities: from Nation to Globalization”. É autora de Em busca da Idade do Ouro (1994), entre outras publicações. Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da historiografia, da história oral, da história política, da história do Rio de Janeiro, do ensino de história, entre outros. É atualmente pesquisadora, na categoria Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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Nuno Carlos de Fragoso Vidal

Nuno Carlos de Fragoso Vidal

Doutor em Ciência Política pelo King’s College London (2002), Nuno Fragoso é professor do setor de história da África, no Instituto de História da UFRJ. É autor de “The historical-sociological matrix and ethos at the heart and strength of MPLA’s modern Angola.” (2019) e ‘Poverty Eradication in Southern Africa’ (2011). Suas pesquisas centram-se no Estado pós-colonial em África, sendo pesquisador principal do projecto “Pluralism-Democratization and Electoral Integrity in Angola and Mozambique”, com a Universidade Católica de Angola e Universidade Eduardo Mondlane – Moçambique, para o período de 2018-2022.

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Renato Luís do Couto Neto e Lemos

Renato Luís do Couto Neto e Lemos

Doutor em história pela Universidade Federal Fluminense (1997), Renato Luís do Couto Neto e Lemos é professor titular do setor de história do Brasil, no Instituto de História da UFRJ. Coordena o Laboratório de Estudos sobre os Militares na Política (LEMP) e edita a revista eletrônica Militares e Política. É autor de Uma história do Brasil através da caricatura, 1840-2006 (2ª edição, 2006); e Justiça Fardada: o general Peri Bevilaqua no Superior Tribunal Militar (1965-1969), (2004), entre outras publicações. Suas pesquisas abordam questões relacionadas a militares, militares e política, ditadura militar, justiça militar, anistia, Benjamin Constant, republicanismo e proclamação da República.

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Andrea Daher

Andréa Daher

Doutora em história pela Ecole des hautes études en sciences sociales, Andrea Daher é professora emérita do Instituto de História da UFRJ, onde coordena o Laboratório de pesquisa em artes e letras (PEHL). Seus estudos, assim como as pesquisas que orienta, se voltam para questões relacionadas a práticas culturais, em particular às práticas de representação letrada e às relações entre oralidade e cultura escrita, nas épocas moderna e contemporânea. É autora de Les Singularités de la France Equinoxiale (2002), tradução brasileira: O Brasil francês (2007); e de A oralidade perdida (2012), tradução francesa: L’Oralité perdue (2016). Foi titular, de dezembro de 2010 a janeiro de 2014, da Cátedra de Ciências Sociais Sergio Buarque de Holanda, junto à Maison des Sciences de l’Homme e à Universidade de Paris IV-Sorbonne, na França. Desde 2020, é professora visitante do Programa de Pós-graduação em História da Universidade de Brasília.

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Marta Mega de Andrade

Marta Mega de Andrade

Doutora em História pela Universidade de São Paulo (2000), Marta Mega de Andrade é professora associada do setor de história Antiga, no Instituto de História da UFRJ. Foi beneficiária do Programa Jovem Cientista de Nosso Estado, FAPERJ (2008). É autora de A Cidade das Mulheres: cidadania e alteridade feminina na Atenas Clássica (2001). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história do gênero e da história social das mulheres; da história comparada do pensamento político; de política e sociedade no mundo grego antigo; de historiografia e teoria da história. É atualmente pesquisadora, na categoria Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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Felipe Charbel Teixeira

Felipe Charbel Teixeira

Doutor em história social da cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2008), Felipe Charbel Teixeira é professor adjunto do setor de teoria e metodologia da história, no Instituto de História da UFRJ. É autor de Timoneiros: retórica, prudência e história em Maquiavel e Guicciardini (2010). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da relação entre história e estudos literários, com ênfase em teoria da história, história da historiografia, história da cultura e história literária. É atualmente pesquisador, na categoria Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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Gabriel de Carvalho Godoy Castanho

Doutor em História pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (2013), Gabriel de Carvalho Godoy Castanho é professor adjunto do setor de História Medieval, no Instituto de História da UFRJ. Fpi vice-coordenador do Programa de Pós-graduação em História Social da UFRJ (2018-2021), e hoje é um dos coordenadores do Laboratório de Teoria e História das Mídias Medievais (LATHIMM-UFRJ/USP). Suas pesquisas se desenvolvem nos âmbitos da relação entre história, retórica e literatura; das práticas escritas medievais; da historiografia; da semântica histórica, da história dos conceitos; da história das emoções/sentimentos; da eclesiologia; da História Social da Igreja Medieval; das Humanidades Digitais em torno de objetos como as dinâmicas sociais, os níveis de cultura e relações de poder; o monasticismo e o eremitismo ocidentais.

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José Augusto Pádua

José Augusto Pádua

Doutor em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, IUPERJ (1997), José Augusto Pádua é professor associado de história do Brasil no Instituto de História da UFRJ. Foi presidente da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade, ANPPAS (2010-2015). Foi pesquisador visitante na University of Oxford (2004 e 2007/2008) e é Fellow do Rachel Carson Center for Environment and Society, Ludwig-Maximilians-Universitat, Munique, desde 2014. Foi membro, entre 2013 e 2015, do Conselho Diretor do International Consortium of Environmental History Organizations. Fez parte do colégio de consultores na criação do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, do qual é membro do Comitê Científico. Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história do Brasil, da história ambiental, da história territorial, da história das florestas, da história da ciência, da história das ideias sobre a natureza e da história das políticas ambientais.

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Jorge Victor de Araújo Souza

Jorge Victor de Araújo Souza

Doutor em História pela Universidade Federal Fluminense (2011), com bolsa PDSE na Universidade de
Coimbra. É professor Adjunto de História da América Colonial na Universidade Federal do Rio de
Janeiro. É autor do livro “Para além do claustro: uma história social da inserção beneditina na América
portuguesa, c. 1580 – c. 1690”. Niterói: FAPERJ/EDUFF, 2014. Faz parte do laboratório Sacralidades
(IH/UFRJ). É membro da RED COLUMNARIA (Comunidade Internacional de Historiadores das
Monarquias Ibéricas) e da H_Moderna (Rede Brasileira de Estudo em História Moderna).

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Fernando Luiz Vale Castro

Fernando Luiz Vale Castro

Doutor em história social da cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2007), Fernando Luiz Vale Castro é professor associado do setor de história da América, no Instituto de História da UFRJ. É autor de Pensando um continente: A Revista Americana e a construção de um olhar para a América do Sul (2012). Suas pesquisas se voltam para a questão dos intelectuais latino-americanos que pensaram projetos nacionais e continentais, nas últimas décadas do século XIX e nas primeiras do XX, com destaque para as diferentes formulações do conceito de raça.

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Marcos Bretas

Marcos Bretas

Doutor em História em The Open University (1995), Marcos Bretas é professor associado do setor de história do Brasil, no Instituto de História da UFRJ. Recebeu o Prêmio CAPES de Tese (2005); o Prêmio Senasp-Anpocs de Pesquisas Aplicadas em Segurança Pública (1995); e o Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa (1995). É autor de Ordem na Cidade. O exercício cotidiano da autoridade policial no Rio de Janeiro: 1907-1930 (1997). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história do Brasil República, com ênfase em temas relacionados a Rio de Janeiro, polícia, crime e prisão.

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Jacqueline Hermann

Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense (1996), Jacqueline Hermann é Professora Titular do setor de História Moderna, no Instituto de História da UFRJ. É Pesquisadora do CNPq e coordenadora do Laboratório Sacralidades. Estudos sobre Poder, Religião e Religiosidades no mundo ibero-americano. Suas pesquisas estão voltadas para temas relacionados à história ibérica, história dos messianismos luso-brasileiros, Cultura Política e Religiosidades luso-brasileiras, séculos XVI-XIX e estudos de gênero.

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João Fragoso

João Luís Ribeiro Fragoso

Doutor em história pela Universidade Federal Fluminense (1990), João Luis Fragoso possui graduação em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1979), mestrado em História Social (com ênfase em História Agrária do Brasil) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1982). Desde 2005, e através de concurso público, é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de História Moderna, com ênfase em História do Brasil Colônia, atuando principalmente nos seguintes temas: império português, escravidão americana, Antigo Regime e elites econômicas e sociais. Foi coordenador e pesquisador de projetos internacionais de pesquisa sobre império colonial luso na época moderna, entre eles com Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e com École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS). É atualmente pesquisador na categoria Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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Vitor Izecksohn

Vitor Izecksohn

Doutor em história pela Universidade de New Hampshire, Vitor Izecksohn é professor titular do setor de história da América, no Instituto de História da UFRJ. Atuou como professor visitante no Departamento de História de Brown University (2011). Foi bolsista do Gilder Lehrman Institute of American History (2005); da Comissão Fulbright (2011); do Gilder Lehrman Center for the Study of Slavery, Resistance, and Abolition, Yale University (2015); e da John Carter Brown Library (2017). É autor de O Cerne da Discórdia. A Guerra do Paraguai e o Núcleo Profissional do Exército (2002); e de Slavery and War in the Americas: Race, Citizenship and State Building in the United States and Brazil, 1861-1870 (2014), livro laureado com a menção honrosa da Brazil Section da Latin American Studies Association (2015). Seus interesses de pesquisa incluem os estudos comparativos sobre militares e sobre a administração pública no Brasil e nos Estados Unidos no século XIX, com ênfase na história do recrutamento militar, nas comparações sobre o impacto das guerras externas nos processos de formação dos Estados nacionais e no pensamento político no Brasil e nas Américas.

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William de Souza Martins

William de Souza Martins

Doutor em História Social pela Universidade de São Paulo, faz parte, desde 2010, do corpo docente do PPGHIS e do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foi o coordenador do PPGHIS entre 2021 e 2024. A sua tese de Doutorado, Membros do corpo místico: ordens terceiras no Rio de Janeiro (c. 1700 – 1822), foi publicada em 2009 pela Edusp. Além de continuar se dedicando à análise das ordens religiosas no Período Moderno, em particular os franciscanos e os carmelitas, as suas pesquisas mais recentes têm procurado estudar as vivências religiosas e as experiências cotidianas das mulheres no Antigo Regime sob a perspectiva das relações de gênero.

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Flávio Gomes

Flávio Gomes

Doutor em História Social pela Unicamp (1997), Flávio Gomes é professor associado do setor de história do Brasil, no Instituto de História da UFRJ. Foi professor da Universidade Federal do Pará entre 1994 a 1998. Em 2009 obteve a John Simon Guggenheim Foundation Fellowship. Realizou estágio de pós Doutorado na USP (2006), CPDOC (2012-2013) e foi pesquisador visitante em New York University (2014) e professor visitante na USP (2019). Recebeu os Prêmios Arquivo Nacional de Pesquisa (1993 e 2003); Brasil-Descobrimentos (1999) e Casa de Las Américas, Cuba, em 2006 (livro “A Hidra e os Pântanos”, menção honrosa) e em 2012 (livro “Alufá Rufino”, co-autoria com João Reis e Marcus de Carvalho). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história atlântica, escravidão e pós-emancipação. Foi pesquisador Cientista do Nosso Estado, FAPERJ (2013-2017) e é atualmente pesquisador, na categoria Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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Murilo Sebe Bon Meihy

Murilo Sebe Bon Meihy

Doutor em estudos árabes pela Universidade de São Paulo (2013), Murilo Sebe Bon Meihy é professor adjunto do setor de história contemporânea, no Instituto de História da UFRJ. É autor de As Mil e Uma Noites Mal Dormidas: a formação da República Islâmica do Irã (2010) e Os libaneses (2016). Suas pesquisas se desenvolvem no âmbito da história e dos estudos culturais, com ênfase em história moderna e contemporânea do Oriente Médio e Norte da África; nação e revolução no Oriente Médio, cultura árabe-islâmica, orientalismo, vocabulário político árabe, Guerra Fria e petróleo; e sobre a questão dos árabes no Brasil.

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