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Largo de São Francisco 1
sala 205 – Centro
Rio de Janeiro/RJ – Brasil
CEP: 20051-070
Horário de Atendimento
Terça-feira, 10:00 – 14:00
Quarta-feira, 14:00 – 18:00
* No dia 16/12/2024, segunda-feira, não haverá atendimento ao público.
Professora: Juliana Beatriz
Ementa: hierarquias sociais e relações de força na América ibérica; conceito de mestiçagem; mestiçagem como chave explicativa; mestiçagem como fenômeno sócio biológico; Igreja católica e conceito de limpeza de sangue; negros, mestiços e fronteiras sociais; mestiçagem, trocas culturais e manifestações religiosas.
Objetivo: Identificar como o tema da mestiçagem e o lugar social de negros e mestiços foram tratados na historiografia sobre o período colonial da América ibérica.
Bibliografia básica:
– ANDRÉS-GALLEGO, J., GARCÍA AÑOVEROS, J. M.. La Iglesia y la esclavitud de los negros. Pamplona: EUNSA, 2002.
– BERNAND, Carmen. Negros esclavos y libres en las ciudades hispanoamericanas. Madrid: Fundación Histórica Tavera, 2001.
– BOCCARA, G., GALINDO G., S.. Lógica mestiza en América. Temuco: Instituto de Estudios Indígenas, 1999.
– BOXER, Charles R.. A Igreja e a expansão ibérica (1440 – 1770). Lisboa: Edições 70, 1989.
– BRADING, D. A.. Orbe indiano. De la monarquía católica a la república criolla, 1492 – 1867. México: FCE, 1991.
– CARRERA, Magali M. Imagining identity in New Spain: race, lineage, and the colonial body in portrait and casta paintings. Austin: Univesity of Texas Press, 2005.
– CHAVES Maldonado, María Eugenia (org.). Genealogías de la diferencia: tecnologías de la salvación y representación de los africanos esclavizados en Iberoamérica colonial. Bogotá: Editorial Pontificia Universidad Javeriana/Instituto de Estudios Sociales y Culturales Pensar/Abya-Yala, 2009.
– COPE, R. Douglas. The limits of racial domination plebeian society in colonial Mexico City, 1660 – 1720. Madison: The University of Wisconsin Press, 1994.
– DAVIS, David Brion. O problema da escravidão na cultura ocidental. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. Cap. 6: A legitimidade da escravização e o ideal do servo cristão: dúvidas morais e racionalizações, p. 191 – 224.
– FISHER, A. B., O’HARA, M. D. (org.). Imperial Subjects: race and identity in Colonial Latin America. Durham: Duke University Press, 2009. p. 81 – 100.
– GRUZINSKI, Serge. Pensamento mestiço. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
– KATZEW, I., DEANS-SMITH, S. (org.). Race and Classification. The case of Mexican America. Stanford: Stanford University Press, 2009. p. 73 – 118.
– LAFAYE, J.. Quetzalcóatl y Guadalupe. México: FCE, 1992. Cap. 4: Guadalupe, emblema nacional mexicano. p. 384 – 416.
– MARTÍNEZ, Maria Elena. Genealogical Fictions. Limpieza de sangre, religion and gender in Colonial Mexico. Stanford: Stanford University Press, 2008.
– MINTZ, Sidney W., PRICE, Richard. O nascimento da cultura afro-americana: uma perspectiva antropológica. Rio de Janeiro:Pallas/Universidade Candido Mendes, 2003.
– MÖRNER, Magnus. La mezcla de razas en la historia de America Latina. Buenos Aires: Paidos, 1969.
– POUTIGNAT, P., STREIFF-FENART, J.. Teorias da etnicidade. São Paulo: Editora da Unesp, 1998.
– VELÁZQUEZ Gutiérrez, María Elisa. Mujeres de origen africano en la capital novohispana, siglos XVII y XVIII. México: INAH/UNAM – Programa Univesitario de Estudios de Género, 2006.
Avaliação: participação nas aulas, apresentação de seminário, redação de trabalho final.
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