Nos dias 24 e 25 de abril, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos promove o evento inaugural do seu Lab-digital. Andrea Daher, membro do PPGHIS, é uma das integrantes do Laboratório.
Inscrições para o evento podem ser feitas AQUI.
Nos dias 24 e 25 de abril, o Colégio Brasileiro de Altos Estudos promove o evento inaugural do seu Lab-digital. Andrea Daher, membro do PPGHIS, é uma das integrantes do Laboratório.
Inscrições para o evento podem ser feitas AQUI.
A comissão responsável por escolher a melhor dissertação defendida no PPGHIS em 2024 acabou de divulgar o resultado de seu trabalho. Neste ano, o prêmio Ana Lugão será conferido a Alípio Pereira do Carmo, autor da dissertação “A voz do morro: como foram criadas as escolas de samba (1923-1939)”, orientada por Felipe Charbel. Também receberam menções na ata emitida os trabalhos de Isadora Silva Gomes e Luis Guilherme Eschenazi Lucena, a quem saudamos, assim como a seus orientadores, Maria Paula Araújo e Silvia Correia.
Acesse AQUI a ata completa com o resultado da premiação.
Vejam, acima, as informações sobre o curso que será oferecido por Tomás Bartoletti, de Zurique, numa iniciativa do PPGHIS e da FIOCRUZ.
Após análise das teses aprovadas com louvor no programa no último ano, a comissão responsável por escolher o melhor trabalho defendido no PPGHIS divulgou o resultado da avaliação. Parabenizamos Millena Souza Farias, vencedora do Prêmio Manoel Salgado, e sua orientadora, Lise Sedrez. Também receberam menções na ata emitida os trabalhos de Thiago Torres Medeiros Silva e Bárbara Mangueira do Nascimento, a quem saudamos, assim como a seus orientadores, Marcos Bretas e Maria Paula Araújo.
Acesse AQUI a ata completa com o resultado da premiação.
No dia 3 de abril, será lançado, no Salão Nobre do IH/IFCS, às 18 horas, o livro “Rio: cidade submersa, de Andrea Casa Nova Maia, docente do PPGHIS, e Vicente Saul Moreira dos Santos.
A versão eletrônica do livro já pode ser obtida gratuitamente AQUI.
Foi divulgado hoje o resultado do Programa Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT/CNPq). Dentre os projetos aprovados, encontra-se “Regiões: história social das desigualdades no Brasil”, capitaneado por João Fragoso, membro do PPGHIS. Outros docentes do programa também compõem a iniciativa: Antonio Carlos Jucá, Isabele Mello, Lise Sedrez, Gabriel Castanho, Hanna Sonkajarvi e Roberto Guedes. No total, o projeto contará são 206 pesquisadores, sendo 175 brasileiros e 31 estrangeiros, e envolverá mais de uma dúzia de instituições de nível superior e médio, além de institutos como IPEA e IBGE. A sede das atividades será o Instituto de História da UFRJ. O projeto propõe uma análise histórica da desigualdade social atual, com intuito de levar à população o conhecimento de sua história e, assim, promover a igualdade e consolidar a democracia. Os formuladores da proposta pretendem entender a complexa desigualdade social do país a partir do estudo das Grandes Regiões (IBGE), de suas interações e especificidades.
O PPGHIS parabeniza a todos os envolvidos nesta nova empreitada de fôlego que, certamente, trará excelentes resultados nos próximos anos.
No dia 21 de março, às 14 horas, o NIEJ promove a conferência “Ethnic democracy and the political right in comparative perspective”, com o professor Sammy Smooha, na sala Werneck do PPGHIS.
Veja mais informações na imagem acima.
Dando início ao período letivo de 2025, as aulas no PPGHIS terão início no dia 10 de março.
Abaixo, segue a lista dos cursos que começarão suas atividades em outras datas.
Todos os outros cursos iniciarão suas atividades na semana de 10 de março.
Os Projetos de Mestrado e Doutorado têm um limite máximo páginas de texto. Consulte sempre o edital vigente para mais informações.
Na folha de rosto devem estar indicados os dados institucionais (Universidade Federal do Rio de Janeiro; Instituto de História; Programa de Pós-graduação em História Social), o título do projeto, a linha de pesquisa, o grau do curso pretendido (Doutorado ou Mestrado), e o ano.
Os ítens abaixo são obrigatórios. Um projeto sem algum destes ítems, e nesta ordem, pode ser descartado no processo de homologação das inscrições.
O título deve passar uma ideia geral do trabalho. É recomendável a presença de um subtítulo explicativo, que dê conta, brevemente, da delimitação espaço-temporal e da questão central a ser investigada, caso tais informações não estejam presentes no título.
Resumo do projeto proposto, contendo, em 1 lauda, o problema a ser tratado na pesquisa.
Delimitação do objeto
Neste item, deve ser exposto, com clareza, o objeto de pesquisa, ou seja, a formulação do(s) problema(s). Cabe estabelecer, nesse sentido, a delimitação espacial e temporal, dentro do tema mais geral da pesquisa.
Discussão bibliográfica
Este item consiste num debate crítico sobre as principais obras relacionadas ao tema da pesquisa. Não se trata de uma simples enumeração de obras, mas da apresentação de um debate entre autores ou correntes historiográficas (ou de outros campos das ciências sociais). Não se deve incluir, aqui, a discussão das obras referidas às bases teóricas ou conceituais do projeto.
Trata-se da definição das metas da investigação. É ideal que a cada objetivo corresponda uma hipótese. Este item deve ser, de preferência, exposto em tópicos (iniciados por verbos no infinitivo: demonstrar, estabelecer, comparar etc.), podendo conter um objetivo geral e outros específicos.
Neste item devem ser expostos os principais conceitos e ferramentas teóricas a serem mobilizados na pesquisa. Nesse sentido, devem ser discutidos as concepções, os pressupostos e os conceitos que podem estar mais especificamente relacionados a uma tendência ou corrente da historiografia contemporânea.
As hipóteses de uma pesquisa histórica são “afirmações provisórias”, enunciados prévios a serem verificados, ou seja, possíveis pontos de chegada que o pesquisador mantém em seu horizonte. Dessa forma, correspondem aos objetivos a serem alcançados. Este item deve ser exposto, de preferência, em tópicos, podendo conter uma hipótese central e sub-hipóteses.
Por metodologia entende-se a descrição dos meios, instrumentos e atividades técnicas necessárias ao tratamento do problema a partir das fontes. Vale notar que as fontes não são repositórios neutros, exigindo tratamento adequado em função de sua especificidade. Para isso, é necessário apresentar uma tipologia das fontes, ou seja, dos diversos materiais (orais, iconográficos, textuais), nas suas diversas formas (processos jurídicos, registros de óbito, jornais, correspondência, pinturas, gravuras etc.). Esta tipologia é a condição para a exposição do tratamento mais apropriado das fontes para dar conta do problema.
As referências bibliográficas devem ser apresentadas segundo as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).